População mundial de pessoas canhotas em tempo real
*Cálculo baseado em dados populacionais do Banco Mundial e na estimativa de que a população canhota representa 10% da população global, segundo consenso da comunidade acadêmica.
Se somarmos a quantidade de pessoas canhotas no mundo*, teremos o 3º maior país em número de habitantes - perdendo apenas para China e Índia.
Em um mundo planejado para pessoas destras, a minoria canhota experimenta a vida ao contrário. O documentário visita cidades no Brasil e na Eturopa para mostrar o cotidiano em comum de quem nasceu à esquerda da sociedade e refletir sobre como o lado esquerdo tem sido associado ao mal na história da humanidade.
Selecionado em 13 festivais de cinema.
Exibido em 16
cidades.
Artista audiovisual, produtora cultural e fundadora da Piracema Studio. Formada em Jornalismo pela Unit/AL e graduanda em Filosofia pela UFAL, atua nas áreas de roteiro, direção, fotografia e montagem. Dirigiu o documentário Admirável Mundo Destro (2018), selecionado para 13 festivais e licenciado pela SECULT/AL, SESC/SE e pelo canal de TV Prime Box Brazil, com codistribuição do Sebrae/AL. Desde 2019, faz parte do Laboratório de Videodança da ETA-UFAL, integrando a direção coletiva de curtas premiados nacionalmente. Recebeu o prêmio de melhor direção no Vamu Film Festival pelo videoclipe Onde Habita Minha Alma, da banda Artehfato. É Diretora Criativa da Mostra Carambola de Mulheres+ no Cinema, mostra nacional de filmes que coloca em protagonismo mulheres cis e trans, pessoas não binárias e homens trans. Seu próximo filme é o curta-metragem de ficção Rachadura, atualmente em fase de pré-produção, aprovado no Prêmio Cacá Diegues por meio da Secretaria de Cultura do Estado de Alagoas em 2021.
Jornalista, autora do livro-reportagem Por Trás dos Muros (2010), sobre histórias do único hospital psiquiátrico público de Alagoas. Desde 2016, tem se voltado ao setor audiovisual. No Instituto Federal de Alagoas (Ifal), criou o projeto Escola em Libras (2017), dirigindo videoclipes de músicos alagoanos na Língua Brasileira de Sinais. No cinema independente, roteirizou e dirigiu de forma coletiva o curta de ficção Tá oquêi? (2018, 3’40), com acompanhamento da diretora brasileira Eliza Capai, no Fera-PE (Feminismo e Equidade para Reinventar o Audiovisual). No mesmo ano, produziu o documentário Admirável Mundo Destro (2018, 25’). Em 2019, foi associada e atuou como produtora e diretora de vídeos voluntária na ONG Ateliê Ambrosina, que promove a igualdade de gênero em Maceió. Em 2021, montou e atuou no curta-metragem de ficção Sereia (AL), vencedor do prêmio de melhor direção no Festival Navi (Arapiraca-AL). Hoje, produz o cineclube Folha Miúda, na cidade de Marechal Deodoro-AL, e está dirigindo seu primeiro curta-metragem de ficção, Virada na Jiraya, com lançamento previsto para 2024.
Já parou para pensar que coisas simples como uma tesoura ou uma carteira de escola podem ser verdadeiros vilões para a mão esquerda? Se você quer ter ferramentas para promover um ambiente mais inclusivo para as crianças canhotas em casa e na escola, clique no botão abaixo para ter acesso a uma cartilha informativa e um planejamento de aulas voltadas ao tema. É totalmente gratuito. O projeto é uma contrapartida do apoio financeiro da Prefeitura de Maceió para espaços e equipamentos culturais, através da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC), via Lei Aldir Blanc, direcionado pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.